Cianorte é contemplada com condomínio para idosos

Iniciativa integra o Programa Viver Mais Paraná, da Cohapar, e prevê a construção de 40 unidades habitacionais, além de espaço de convivência

Cianorte é uma das 10 novas cidades contempladas com o condomínio para idosos. O programa da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) “Viver Mais Paraná” construirá 40 residências, além de infraestrutura de lazer completa, possibilitando aos beneficiários desfrutar de um local digno, salubre e dotado de itens compatíveis às suas necessidades e anseios. O atendimento habitacional será focado no público com idade igual ou superior a 60 anos, sozinho ou em casal, e renda familiar bruta mensal entre um e seis salários mínimos.

O projeto prevê unidades habitacionais adaptadas às necessidades físicas dos residentes, compostas por um dormitório, sala, banheiro, cozinha e varanda. Na área de convivência, biblioteca, sala de informática, academia ao ar livre, piscina para hidroginástica, horta comunitária, salão de festas com cozinha e churrasqueira, pista de caminhada, quiosques multiuso e mobiliários para a prática de jogos de tabuleiro e carteado. A vila para idosos terá, ainda, ambulatório para atendimentos médicos básicos, guarita, sala de administração; interfone e botão do pânico.

“Agradeço ao governador, Carlos Massa Ratinho Jr, ao secretário de Estado do Turismo, Márcio Nunes, e ao deputado estadual, Sandro Alex, por mais esta parceria. Estamos trabalhando há um ano e meio neste projeto que propiciará aos idosos uma vida mais alegre, saudável e menos solitária. O condomínio será construído em um lugar estratégico, no campo do Cianortinho, próximo de mercado, igreja e posto de saúde e ainda terá um espaço de integração, um jardim sensorial, junto ao Centro Municipal de Educação Infantil Pedrinho e Narizinho”, ressaltou o prefeito, Marco Franzato.

O investimento estimado para a construção de empreendimento é de R$ 5 milhões, custeados pelo tesouro estadual. Ao município cabe a prestação de serviços de gestão condominial, assistência médica, psicológica e social aos residentes. Os beneficiários deverão pagar uma taxa de aluguel social prevista em contrato, correspondente a 15% do salário-mínimo vigente (hoje, R$ 198).